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Cheguei na Bolívia: onde ficar?

  • Michelle Brito
  • 4 de ago. de 2015
  • 3 min de leitura

Menina vá para o Nordeste. Vai passar frio e fome fazendo mochilão? Essa Michelle inventa.

Por isso contei a minha mãe que iria viajar ‘sozinha’ apenas alguns dias antes da data. E passei estes dias escutando esta frase. Mesmo reclamona ela foi me levar ao aeroporto no dia da viagem.


Foto: Michelle Brito

Embora meu maior desejo fosse fazer todo o trajeto de ônibus para viver o full backpacker, peguei um vôo até Santa Cruz de La Sierra, Bolívia, com conexão em Guarulhos. São mais ou menos cinco horas de viagem somando os dois vôos e, acredito ser o menor tempo que passei dentro de um meio de transporte durante toda a viagem. Sério.


Chegando em Santa Cruz peguei um táxi direto para o terminal de ônibus, pois La Paz seria o meu lugar fixo na Bolívia. É preciso comprar a passagem bem rápido, além dos ônibus saírem só até determinado horário, encarar dezoito horas de viagem em um assento perto do banheiro não deve ser tafera fácil.

Comprei a passagem na hora por 160 Bolivianos, o que fica mais em conta do que comprar adiantado ou pela internet. Fui de Bolivar, eles oferecem um cobertorzinho que no frio da madrugada salva a vida de qualquer um.


Foto: Michelle Brito

Confesso que durante a viagem sofri um pouco com o frio e a altitude. Sair de Brasília que tem cerca de 1.200 e subir até 4.000 metros de altitude costuma provocar muito mal estar. Durante a madrugada fizemos algumas paradas para tomar chá de coca e ir ao banheiro. É cobrado 1 boliviano para usar boa parte dos banheiros. Não espere nenhum tipo de higiene ou privacidade. Apenas aceite e atenda o chamado da natureza.

Foto: Michelle Brito

Café da manhã: chá de coca e pan



Hostels em La Paz


Fiquei no Hostel Copacabana, bem no centro de La Paz. Achei a localização ótima pois consegui fazer tudo a pé. Ele fica bem pertinho da famoso Mercado de Las Brujas e da Catedral de La Paz. Dividi o quarto com duas brasileiras, o que me deixou bem tranquila. O Hostel tem Wi-fi e oferece um café da manhã bem típico e gostosinho.


Durante a noite não rolam festas e a sala de uso comum costuma ser bem silenciosa. Achei isso um ponto positivo pois, os passeios que fiz exigiram muito esforço físico e tinha dias que só queria chegar e dormir. O valor da diária muda muito de acordo com a época do ano que você pretende ir. Costumo reservar pelo Booking, sempre deu certinho.


Foto: Michelle Brito

Foto: Michelle Brito

Hostel Copacabana e os quartinhos rústicos


Conheci algumas pessoas que ficaram em albergues super badalados que rolam fiestas diariamente. É uma boa opção também, não achei muitos barzinhos legais por isso ia sempre no mesmo: The Ensligh Lion's Pub.

Foto: Michelle Brito

Além da boa comida o atendimento é de primeira

Foto: Michelle Brito

Lá foi onde encontrei as melhores cervejas e comidas. Além da playlist do pub que é sensacional.


Loki Hostel - Alguns mochileiros que conheci falaram super bem do Loki. Do ambiente, das acomodações e, se você curte festas este é o lugar! Tem praticamente todo dia.


Google Imagens

Pretendo ficar no Loki na próxima

Já o Wild Rover conheci por meio de uns Irlandeses. Os caras eram meios loucos e pareciam querer tocar fogo na Bolívia e, conseguentemente no Hostel! Como já disse; se você for fazer trilhas e passeios mais puxados e quer descansar, melhor ficar em um local mais "tranquilinho".

Google Imagens

Wild Rover é mais frequentado pelos gringos

Tem muita opção de albergue em La Paz. No meu caso sempre vejo a localização, preço e fama do local. Na Bolívia localização é tudo pois, se o hostel for distante dos restaurantes, mercadinhos e feiras será preciso pegar táxis e alguns taxistas não são confiáveis.

Se você tem alguma dica de local bom e barato para ficar na Bolívia deixa nos comentários ou me manda um e-mail!

Have a nice trip :)

Follow: @foradacaixinhaa

Michelle Brito

 
 
 

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Michelle Brito

Gosta de fontes; de tipografia, de inspiração e as fontes
do jornalismo que nos contam boas histórias.

Coleciona apelidos e livros com títulos estranhos.

Medrosa, vem tentando sair da sua zona de conforto com o Fora da Caixinha! :)

 

 

 

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